quinta-feira, 2 de julho de 2009

Carta ao homem-carne

Não quero suas promessas, tampouco seu amor, imortal e onipresente. Eu quero perturbar o seu juízo. Quero sua boca no meu pescoço, seus lábios e respiração na minha nuca e costas, expirando em voz súplice um pedido para que eu não me vista. Quero que rosne em mim e arranhe minha pele de leve com os incisivos. Quero estar sob você e sentir o teu peso, sentir suas mãos segurando firmes os meus pulsos, sua boca em mim, e beijos úmidos e urgentes como são os nossos. Ter sobre mim o suor frio que faz sua pele deslizar na minha, e nas nossas peles quentes o seu perfume ficar no meu rosto, cabelo e pescoço...
Preciso que olhe para mim com a espera que um felino observa sua presa, com o corpo abaixado sobre as patas dobradas, pronto para lançar-se sobre ela. Antes da leoa atacar, imagino que ela visualize toda a cena, e devore a presa antes de começar o ataque, que é um movimento único e decisivo. Se ela hesita, perde o almoço.
Preciso de profundidade. Quero que olhe fundo em meus olhos, mas não para me falar de amor, quero ler sua urgência através das íris, e o desejo em pupilas dilatadas, e quero que você sinta o que percebi quando antes me tocou... Essa coisa sagrada que é o desejo, esse respeito imenso que eu tenho pelo seu corpo, e pela forma como me toca, provoca e aquece. Quero o seu toque urgente e leve, e essa energia estática que ele causa ao meu corpo. Anseio por você e sua carne, e tudo o que você é. Quero sua eternidade momentânea, quando dois corpos morrem e renascem juntos um ao completar o outro. Quero tudo. Sua alma, corpo e pensamento. Por um instante. Não quero mais de sua eternidade do que a memória do que um dia pertenceu completamente a mim por um momento.
Não sei se sou a caça ou a presa. Sou covarde. Não sou leoa que salta sem hesitar sobre a presa e lhe devora a carne. Quero presa suicida. Sou a serpente que hipnotiza e perturba o camundongo antes de devorar-lhe por inteiro. Escrevo-te em palavra cálida, escrevo à sua carne, e espero fazer jorrar saliva em sua boca quente na espera que te desperto. Espero.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

DO NOT DISTURB


Tomou a decisão. Ele sairia agora. Naquele mesmo instante. Foi até a casa dela e ligou pro celular. Ela atendeu, a voz curiosa. “Alô?” “Tô aqui no portão.” Ela desligou o celular, ainda incrédula. Saiu. Ele estava lá, olhava para ela com olhos urgentes. Ela abriu o portão. “Vamos andar.” Não era um convite, era uma afirmativa. Ela não perguntou por quê. Andaram alguns passos e ele parou na frente dela, como se fosse dizer algo. Abriu a boca para falar, mas avançou e beijou-a. Ele estava quente, voraz, ela podia sentir que a vontade nele queimava na pele, na sua mente que já não raciocinava há muito. Eles se abraçavam e acariciavam como se o momento fosse o último da existência. Os braços procuravam um ao outro. Ele a pressionou contra o muro. Ela sentia-se ardendo, queria despi-lo, queria despir-se. Queria-o tanto que não cabia em si.
Ele a beijava e falava-lhe do quanto esperava por ela, de como ela o excitava, tanto que não sabia mais estar sem ela... Nem na mente e nem no corpo. Ela sentia todo o corpo pulsando, as veias ardiam, e mal respirava. Ele tocou sua cintura com as duas mãos e deslizou-as. Desabotoou a calça dela e ela não o deteve, eles sorriram um pro outro.

sábado, 18 de abril de 2009

Fantasias

Quando estava a ponto de desistir da minha sexualidade, acreditando que nenhum homem seria capaz de me fazer sentir atraída, cheia de excitação, com vontade transar mesmo, eis que me aparece ele.
Magro, sem músculos definidos, diferente do tipo físico que normalmente considero irresistível, mas com um rosto e personalidade exóticos. Emanando pequenas doses de charme e mistério por cada poro do seu corpo, cada palavra pronunciada, funcionou apenas como uma faísca, mas não qualquer faísca, uma especial pra acender a minha mente e incendiar meu corpo.
Cada segundo que eu passava contemplando-o fazia com que eu me sentisse mais quente, desejando morder e apertar aquele corpo contra o meu. Hipnotizava-me. Em cada movimento que ele fazia eu tentava observar aquele volume por debaixo da calça de tecido fino, desejava cada vez mais saber como seria a sensação de ser penetrada por aquele cara, conhecer e dar prazer ao membro responsável por todo o prazer que eu sei que seria capaz de sentir.
Só pensava: será que é grande? Seria cheiroso? Como é a sensação de chupá-lo todinho? Não podia imaginar ele me penetrando, pois apenas com a imaginação quase chegava ao êxtase. Ele me atraia de um jeito insano, a razão da minha vida seria transar com ele, sentir seus lábios úmidos explorando cada pedacinho do meu corpo, suas mãos descobrindo e acariciando meus seios, sentir aquele membro dos deuses ser pressionado contra o meu corpo só pra me provocar.
Tive que me recompor, afinal, estava em uma festa na casa de uma amiga, e quando se pensa em sexo parece que fica tatuado na nossa testa, pois ele me olhava como se eu fosse um pedaço suculento de carne pronto para ser devorado.
Fantasiando que minha noite terminaria em sexo com aquele rapaz, Cadu chega na festa, e lá se vão minhas esperanças de aproximação com o alvo. Cadu e eu temos um relacionamento aberto, muitas coisas em comum e um sexo bom. Mas como fazer para me aproximar do alvo, sem que Cadu atrapalhe? Não posso simplesmente dispensá-lo, afinal, já havíamos combinado de ir juntos.
Mesmo trocando beijos com Cadu, não hesitava em mandar olhares insinuantes para o meu futuro amante. A noite foi passando, os olhares se intensificando assim como o grau de embriaguez.
Estávamos na varanda, eu, Cadu, Daniel (devidamente apresentados agora) e dois casais de amigos se pegando loucamente nos sofás (que inveja). Percebi que Cadu estava cheio de excitação, com seu membro tão rígido que ele tinha dificuldade para achar uma posição confortável. Isso me deixou muito excitada e intrigada por saber o que havia repentinamente deixado-o assim, seriam os amassos empolgados de um dos casais ali, ou o álcool mais a vontade de me comer? Sem poder parar pra perguntar tive que sair correndo para ir ao banheiro, pois aquela bebida toda tinha que sair uma hora.
O banheiro de dentro da casa estava ocupado por um casal transando, peguei-os no flagra, mas mesmo assim eles pareceram não se importar. Nesse momento me imaginei no lugar desse casal, só que com o Daniel. Não sabia se era mais urgente ir ao banheiro ou dar voz à esse pensamento.
Achei um banheiro desocupado na parte de fora da casa. Ali era uma suíte, bem arrumada, onde a minha amiga as vezes se encontrava com o namorado. Para a minha surpresa, quando estava saindo desse quartinho, depois de ter aliviado minha bexiga, dou de cara com ninguém mais que Daniel.
Ele sorriu marotamente e foi em minha direção. Senti minhas mãos suarem frio, meu coração bater mais rápido de excitação, e todo meu corpo se incendiar quando ele aproximou seu rosto do meu. “Você me deixou louco desde o primeiro momento que a vi” foi o suficiente pra sentir incendiar entre as minhas pernas, em um desejo louco de ser tocada e violada por ele.
Fiquei estática, sem ação, enquanto ele lentamente encostava sua mão na minha cintura, puxando-a levemente contra a sua, pude sentir aquele membro já ereto e preparado para me dar prazer. Mais uma vez senti incendiar. Levemente, como quem provoca, ele encostou seus lábios nos meus. Pude sentir seu hálito suave e delicioso enquanto ele colocava sua língua quente dentro da minha boca.
Suas mãos deslizavam e me tocavam como se soubessem exatamente o que fazer ou para onde ir. Seu jeito respeitoso e sensual de me tocar me fizeram sentir a mulher mais delicada do mundo, e ele, o único digno de me tocar.
Ele deixou lentamente de me beijar, e com a mesma cautela foi descendo para explorar meu corpo com seus lábios macios e sua língua quente. Começou pelo pescoço, dando beijos leves e molhados, ao mesmo tempo em que colocava suavemente sua mão por entre as minhas pernas. Dei um leve salto de excitação. Pude sentir sua respiração ofegante quando escorreguei minha mão pelo seu tronco, e por cima da calça lentamente a aproximei do seu pênis.
Agora ele já não me tocava mais tão suavemente, sentia a intenção de me devorar em cada mordida contida, na intensidade e na suavidade que suas mãos não decidiam, me tocavam com malicia, com desejo. Era a mulher mais desejada do mundo.
Sem aviso o empurrei na cama que lá havia, tirei sua camiseta o mais rápido que pude e comecei a beijar e mordiscar seu peitoral que apesar de magro era definido. Ele não tinha pelos, o que deu mais liberdade para minha boca passear por onde quisesse.
Minhas mãos desinibidamente despiram sua calça e cueca. Senti a boca salivar quando vi aquele negocio duro, pulsando de excitação. Não hesitei em metê-lo todo na minha boca maravilhosa.
Ele puxava meu cabelo com força enquanto minha língua se fazia feliz por conhecer seu sabor. Quanto mais ele puxava, mais eu me empolgava, lambia da cabeça até em baixo, depois metia-o todo o mais profundo que minha garganta aguentasse, o sugava rapidamente em um movimento de vai-e-vem com ajuda das mãos. Ele delirava, me apertava cada vez mais forte, e dizia “chupa essa pica sua safada, chupa ela todinha ate não sobrar nada”, eu o lambia com o mesmo prazer de alguém que chupa um delicioso sorvete de morango, até que logo em seguida senti seu gozo quente jorrando pra dentro da minha boca. Era delicioso. Melhor que sorvete de morango. Eu queria mais.
Ele se levanta e me põe de pé na sua frente, com a mesma cara safada que me beijou, tira a minha calça e junto a calcinha. “Nossa que bucetinha deliciosa, toda peladinha” disse enquanto levantava uma das minhas pernas, e aproximava sua boca. E que boca! Macia e com uma língua astuta, ela deslizava e se agitava toda ao passar pelo meu clitóris. Minhas pernas tremiam. Eu estava tão embriagada por aquele prazer quase não percebi quando ele gentilmente introduziu um dedo e começou a brincar com ele lá dentro.
Até então ninguém havia feito isso. Ele realmente sabia o que estava fazendo, o meu prazer só aumentava. Ele me chupava, mordia de leve, eu estava quase implorando pra ele me penetrar quando senti uma pressão na minha cabeça, meu corpo ficou pesado e queimando com a mesma rapidez que ficou leve, relaxado e cheio de disposição. Gozei.
Sinto um par de mãos apertando minha cintura, e algo me penetrando bem lentamente por trás. Quando olho assustada, reconheço Cadu, por um momento relaxo por saber que é ele, mesmo momento que ele aproveita e me penetra completamente e geme de prazer.
“Filho da puta! Que porra é essa?” eu grito. Daniel segura a minha mão e explica que eles já haviam combinado de fazer isso. “imaginei que você fosse gostar se nos fizéssemos algo diferente, afinal, vi que você só faltou pular em cima dele mais cedo” completou Cadu.
Um sorriso se abre no meu rosto. Era uma fantasia que sempre quis realizar.

sábado, 4 de abril de 2009

Por baixo dos panos

Eu estava sentindo calor. Sim. Esse tipo de calor que arde úmido e constante por baixo dos panos. Recebi os jovens rapazes na minha casa. Tenho uma casa grande no bairro de uma Universidade. A Casa tem quatro quartos e eu moro sozinha, estava na hora de ganhar algum dinheiro. Cobrei 300 reais de cada universitário. Não ofereci Casa para meninas. Mulheres falam demais, brigam, competem... Enfim.
Eu permiti que eles trouxessem cerveja, cachaça e outras bebidas... Meu contrato não era com os pais deles, então que bebessem! Só não suporto qualquer tipo de fumo. E seriam somente eles. Nada de visitas. Um deles tinha os cabelos negros, mas negros mesmo, a franja caindo nos olhos. Era desarrumado com um charme notável.
Estava calor. Numa terça feira à noite juntei-me aos garotos. Quantos anos tinham? 22? 25? Não era uma diferença tão grande assim. Trouxe duas garrafas de boa Vodka e os olhos deles brilharam. Nós sentamos e conversamos. A Vodka tornou tudo mais fácil. Se fosse alguns anos antes eu beberia alguns goles de vinho suave, leve e expendioso. Esses garotos eram de Vodka.
Eu não me lembro de ter rido tanto por bebidas antes. Eles eram engraçados, espertos, simples... Ou talvez eu estivesse solidária. É possível. Quando era meia noite os rapazes já estavam desmaiados no tapete da sala. Acordei-os. Foram cada um para o seu quarto, resmungando. Que bebessem até desmaiar, mas que dormisse cada um em seu quarto, ora!
O de cabelos negros foi o primeiro a ir dormir. Faltou luz e o calor estava insuportável. O calor era úmido e insuportável. Passei pelo quarto dele, que dormia de bruços e sem camisa, ele tinha uma tatuagem nas costas. Nunca tinha tocado em um homem com tatuagem... Aproximei-me, ainda lenta da Vodka e toquei suas costas com carinho... Ele era tão jovem... Mas era um homem... Ah, isso era!
Passei as unhas de leve em suas costas e ele tremeu em um pequeno espasmo. A minha boca salivava do calor. Encostei os lábios em sua nuca e expirei em seu pescoço até que ele se virasse para mim. Os olhos lentos... Ébrios. Abri sua bermuda de velcro rápido porque não suporto o barulho, mas avançava lentamente em direção a ele. O barulho do velcro me despertara a consciência do silêncio. Qualquer um podia ouvir até meus pensamentos. Abri a calça e o vi. Era grosso e rosado. Adorável. Minha boca salivava dos calores, e o que fiz não passou de um instinto natural.
Ele gemeu ao sentir o calor da minha boca, a saliva. Colocou a mão na minha cabeça e emburrou-a com força pra baixo. Eu salivava muito. Ele ardia. Curvava o corpo para trás, e sugava o ar por entre os dentes trincados. Ele respirava audivelmente, e eu me deliciava observando-o.
Olhei para ele, que desfez o coque de minha cabeça, soltando meus cabelos ruivos. Sentou-se na cama e tirou minha blusa em uma pressa desajeitada. Arrancou-me o sutiã, e sorriu ao apertar meus grandes seios... O toque dele era firme, mas não agressivo.
Ajoelhei-me, levantei a saia sem nada por baixo e ele penetrou-me, maior do que eu, dolorosa e deliciosamente grosso. Eu ardia. Mais calor. Mais úmido, nossos corpos dançavam, e eu podia sentir o gosto na minha pele. Deveria existir um nome para isso. Um nome mais específico que sentir. Mais denso que “tato”. Era uma sinestesia, era o cheiro de perfume, de vodka e de suor, o gosto da saliva, da pele, do hálito, ouvir e sentir a respiração dele em meu pescoço, o calor que nossos corpos criavam, ver suas expressões, seus olhos mais alertas, e ainda me ver, como uma experiência extra corporal, ver a mim e a ele, com a consciência do perigo, do mistério e de todos os infinitos prazeres que um causava ao outro. Encaixados, dançávamos mais rápido.
Pressionou-se contra mim, e apertou minhas costas até preencher-me de si... Eu me contraía até extasiar-me, e o êxtase chegou acompanhado de um gemido baixo.
Nossos corpos desmoronaram: primeiro ele, depois eu. Aquilo era sexo. Era plasticamente grotesco, era pré-histórico, era necessário e urgente.
Nos dias seguintes eu achei que as coisas mudariam, mas não. Não acho que ele tenha contado aos amigos. Ele não era uma criança. Era mesmo um homem. Parecia me olhar com admiração, respeito, como se eu fosse uma mulher agora. Como se não o fosse antes. Uma mulher que tinha sabor, gosto. Eu me sentia mais mulher agora. Eu era mais mulher.

Luxúria

Longos cabelos sedosos,olhar provocante,sorriso angelical e um corpo tão delicado e certinho que 10 em cada 10 homens me desejam.Esqueci de contar que essas modestas qualidades ainda tem somado o brilho dos meus 20 anos.Ah.....a juventude.Nenhum homem resiste a juventude.
Tudo caminharia perfeitamente bem para a mediocre história da menininha que encontrou o seu principezinho encantado e fodeu só (e apenas) com ele ou da menininha que fez uso da sua valiosa juventude para capturar um gostoso gastoso e foi feliz para sempre se eu não fosse uma tarada convicta que tem potencial para pegar(e claro que não deixo passar)vários caras maaaaravilhosos mas que só se apaixona por novinhos pobretões.
Quando você fica muito tempo fodendo por tesão,começa a apitar a falta de uma coisa no seu sistema:carência.........emocional,claro.E é aí que você cai na bobeira de se apaixonar por um novinho bobinho e consequentemente pobretão(porque geralmente eles são PAItrocinados ainda e não tem muita autonomia.....né?) e pior ainda:transa com eles.Você devia ficar só no platônico,porque veja só como é......


Ambiente:Motel...?que motel?!Provavelmente no quarto dele,sobre um lençol de estampa infantilóide que a mãe dele põe de propósito pra cortar o seu tesão,o video game do lado te lembrando que ele é top e você é a outra,irmão caçula batendo na porta perguntando se pode brincar também.

Ele:Surgimento tímido de pêlos pelo corpo.Mãos frias,trêmulas,cheias de pudor,respeito e dúvidas.Pal duro.Doido pra colocar no primeiro orifício que ver pela frente.

Você:linda,glamourosa,cheirosa,experiente....se dando para esse panaca.

Ação:
Ele sentado na cama,você em cima dele o beijando....beijos.....beijos..... grrrrrrr,não sai disso?
Você pára,e lança sua cara mais safada para ele.Ele fica embasbacado,e agora nem beijar beija.
Legal.
Você tira a calça dele,que fica no calcanhar por um bom tempo,enquanto vocês......beijam.A mão dele ainda tá no seu cabelo......carinhosamente(não era isso que você queria?).Nós mulheres não somos mesmo fáceis......de entender.
Quando ele finalmente desperta pro que está prestes a acontecer(sim,SEXO!),quer dizer,que você já deixou ele ultrapassar essa barreira a séculos,quando ele se toca disso finalmente,ele se lança em sua direção com o seu par de meias de algodão e sua cueca branca coador de café e gruda em você como um cachorro no cio.Roça daqui,roça de lá,tão alucinado que se te trocassem pelo pé da cama ele não ia nem notar.Você faz cara de cú mas ele nem nota,bom,senão ele ia querer comer sua cara também.Você então sacaneia,finge todas as vogais :
AAAAAAAAAAA
EEEEEEEEEEEEE
IIIIIIIIIIIII
OOOOOOO
ÚÚÚÚÚÚÚ
E aí que ele vai mesmo a loucura.

Mas eis que no final,ele dá um beijo na sua testa e te lança aquele olhar como se você fosse a mulher mais especial do mundo!
Aí você para e pensa:
Agora quero tesão!






Por Eva